O encontro teve como temas centrais a guerra na Ucrânia e estratégias para cessar o conflito armado, mudanças climáticas e o combate à fome no mundo.

O Vaticano não detalhou o estado de saúde do papa; essa é a segunda vez em pouco tempo que a agenda da Santidade é interrompida por problemas clínicos.

O pontífice argentino foi eleito para reformar e quebra protocolos, como almoçar com moradores de rua, lava pés de presidiários em cerimônias andar em carro popular.

A expectativa é que pelo menos 25 mil pessoas passarão diante do corpo de Bento XVI neste primeiro dia de visita.

"Não nos cansemos de dizer 'não' à guerra e à violência e 'sim' ao diálogo e à paz, principalmente pelo martirizado povo ucraniano", disse Francisco em seu Angelus deste domingo.

O pontífice, de 85 anos, sofre com uma osteoartrite que afetou um ligamento do joelho direito, e precisou cancelar compromissos no mês passado devido às dores.

Desde o início da invasão russa da Ucrânia, o papa tem se posicionado em solidariedade aos ucranianos e tem criticado as ações do presidente Vladimir Putin.

Acreditava-se ser a primeira vez que um papa foi a uma embaixada para falar com um embaixador em um momento de conflito